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RUMORES DE GUERRAS

As guerras muito nos assustam, pois nos lembramos do que Jesus falou sobre o fim dos tempos. Com os “rumores de guerras” ainda não temos o fim – descanse (Marcos 13.7: “Quando, porém, ouvirdes falar de guerras e rumores de guerras, não vos assusteis; é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”). Vidas chegam ao fim numa guerra, mas a humanidade só terá o seu desfecho quando o Senhor Jesus Cristo retornar para fazer justiça (Isaías 32.17: “O efeito da justiça será paz, e o fruto da justiça, repouso e segurança, para sempre”). Todos verão tal retorno e muitos lamentarão.


Começou uma guerra declarada pela Rússia contra a Ucrânia, que pode ser mais uma daquelas guerras dos últimos anos, com poucos desdobramentos, como foi a guerra na Síria ou Iraque; porém, pode ser uma guerra de consequências mais globais e radicais. E penso que há grandes chances para que vejamos a segunda possibilidade se concretizar. Por quê? Simples, a guerra está acontecendo na Europa, depois de mais de 75 anos do fim da Segunda Guerra Mundial. A última grande guerra foi deflagrada de maneira similar a essa que estamos assistindo começar agora. Alemães invadiram territórios de outras nações europeias, em nome de um direito histórico. Enquanto isso, o brasileiro só pensa em carnaval, farra, comida, bebida e lazer – adorar a Deus que é o essencial, nada! Não que tenhamos que andar ansiosos com o amanhã (guerra e seus efeitos econômicos), mas no mínimo as pessoas deveriam estar se perguntando todos os dias sobre suas vidas diante de Deus. Seja porque começou uma guerra ou porque há falsa paz quando deveria haver guerra. Sim, seja em tempos de falsa paz, hipócrita respeito da autodeterminação dos povos ou guerras e expansionismo, deveríamos ver brasileiros e outros etnias ocidentais, influenciadas pelo cristianismo, se perguntando sobre suas vidas diante de Deus.


Pagamos caro pela ideologização, por não sermos realistas, objetivos e etc., estamos sendo destruídos de dentro pra fora. Contudo, parece que estamos diante de algo que não é simplesmente um prejuízo (vai além); é bem provável que estejamos diante do início de mudanças radicais, alteração de paradigmas e eixo social, para os quais não estamos preparados como cristãos. Fomos convencidos de uma série de utopias, fundamentadas nos “direitos humanos”, no “pacifismo”, no “bem-estar social”, no “desarmamento”, no “controle da sociedade pelos burocratas estatais”, na “crença dos especialistas/técnicos”, no “cientificismo”, no “psicologismo”, na “democracia”. Eu poderia mencionar inúmeras crendices ensinadas pela religião iluminista, imanentista, humanista. Basta dizer que essas “coisas” não são ensinadas pela Bíblia.


Sinceramente, quantos perceberão e entenderão a manifestação do “homem da iniquidade”? Todos estão preocupados com a guerra enquanto deveriam estar preocupados com a paz e a segurança que advirá de um esquema ou de um homem. O controle que “almas bondosas” estão exercendo sobre as pessoas no Ocidente, em nome da mentirosa proteção da vida, custará a fé de muitos e cooptará a esperança de outros tantos. A solução virá montada sobre os ombros da tolerância, da proteção, da paz, do amor, do consenso e da expurgação de qualquer dissidência. Nós não poderemos aceitar reino sob a régia de outro senhor, senão Cristo Jesus; e quando houver paz para todos, para nós sobrará a perseguição, a fome, a nudez, o perigo e a espada.


Se é de temer o que se vê, tema a paz – a falsa paz e segurança. 1Tessalonicenses 5.3: “Quando andarem dizendo: ‘Paz e segurança’, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão.”

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