Categoria: Teologia

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HUMORISTAS, PASTORES E O EVANGELHO

As histórias engraçadas são importantes, as piadas são legais e nos fazem rir, gostaria até de poder ouvir mais piadas e histórias engraçadas de boa qualidade, visto que tudo isso tem o seu lugar e momento; o problema é quando elas ocupam certos lugares no coração e momentos que só deveriam ser ocupados pela Palavra do Senhor e o alegre quebrantamento, pelo prazer de viver uma vida de glórias a Deus!
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COMO MANTER A IGREJA VIVA?

Uma das passagens mais dramáticas da Bíblia é Isaías 1:10-20, onde o profeta repreende a Igreja do Antigo Testamento, chamando seus líderes de príncipes de Sodoma e Gomorra, cidades famosas pela devassidão e iniquidade. O povo de Deus havia se corrompido ao ponto de Deus não mais ter qualquer prazer em receber o culto e a adoração dele...
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UMA CRÍTICA AO ‘SOLO’ SCRIPTURA

Na década de 1980 e início de 1990, uma controvérsia eclodiu entre os dispensacionalistas que veio a ser referida como a controvérsia da O Senhorio da Salvação [Lordship Salvation]. De um lado do debate estavam homens como Zane Hodges [1] e Charles Ryrie [2] que ensinaram uma doutrina reducionista do sola fide que absolutizou a palavra “somente” na frase “justificação somente pela fé” e a removeu de seu contexto teológico geral. A fé foi reduzida a pouco mais do que a aceitação da veracidade de certas proposições bíblicas. Mas o problema é mais profundo do que parece a primeira vista, pois não só o 'sola fide' foi atacado, como o 'sola scriptura' também.
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A PREGAÇÃO E A CFW

À primeira vista, parece que a Confissão tem pouco a dizer sobre pregação e os pregadores. O papel do ministro (o termo preferido da Assembleia para o pregador ou pastor) na confissão não é anunciado em seu índice.
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O DIREITO DIVINO DO GOVERNO DA IGREJA – PARTE 2

Quem quer que seja o primeiro sujeito ou receptáculo do poder das chaves que vem de Cristo, tem a autoridade de exercê-lo e pôr em execução tal poder. Esta é a afirmação básica, pois se a comunidade pode exercer este poder, ela detém as chaves, e deter as chaves significa que ela pode governar-se sem necessidade de líderes.
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O DIREITO DIVINO DO GOVERNO DA IGREJA – PARTE 1

Como podemos ver, Cristo Jesus, nosso mediador, não concedeu nenhum poder eclesiástico formal ao magistrado político, isto é, da forma como os erastianos concebem. Agora, porém, veremos que Jesus Cristo, nosso mediador, também não deu o governo espiritual eclesiástico ao corpo da igreja, quer com presbíteros ou sem, como o primeiro sujeito, de acordo a opinião dos Separatistas ou Independentes.