À primeira vista, parece que a Confissão tem pouco a dizer sobre pregação e os pregadores. O papel do ministro (o termo preferido da Assembleia para o pregador ou pastor) na confissão não é anunciado em seu índice.
Categoria: Eclesiologia
O DIREITO DIVINO DO GOVERNO DA IGREJA – PARTE 2
Quem quer que seja o primeiro sujeito ou receptáculo do poder das chaves que vem de Cristo, tem a autoridade de exercê-lo e pôr em execução tal poder. Esta é a afirmação básica, pois se a comunidade pode exercer este poder, ela detém as chaves, e deter as chaves significa que ela pode governar-se sem necessidade de líderes.
O DIREITO DIVINO DO GOVERNO DA IGREJA – PARTE 1
Como podemos ver, Cristo Jesus, nosso mediador, não concedeu nenhum poder eclesiástico formal ao magistrado político, isto é, da forma como os erastianos concebem. Agora, porém, veremos que Jesus Cristo, nosso mediador, também não deu o governo espiritual eclesiástico ao corpo da igreja, quer com presbíteros ou sem, como o primeiro sujeito, de acordo a opinião dos Separatistas ou Independentes.
BATISMO ESPIRITUAL & BATISMO NA ÁGUA
Qual é a crença reformada sobre a diferença entre o batismo externo e interno? Neste artigo, temos um resumo de algumas da principais referências sobre essa diferença.
DA INSTITUIÇÃO DA IGREJA VISÍVEL – FINAL
Afirmamos que o grupo de presbíteros quando reunido com jurisdição eclesiástica para resolver as questões da igreja, é uma igreja. A saber, um ministério, ou um governo e representação da igreja (como é chamada), e, portanto, na Escritura, tem o nome de igreja.